A presidente do IAB também pontuou que a Justiça do Trabalho se insere entre os princípios fundamentais para que haja uma paz duradoura, tal como vislumbrou a Declaração da Filadélfia, encampada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em meados do século XX. “Devemos prestar nossas homenagens à advocacia, em especial, à advocacia trabalhista, não só no dia 11 de agosto, mas todos os dias, já que somos garantidores da ordem democrática com seus valores e princípios”, completou.
A mesa de abertura do encontro também contou com a presença do presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da ABA, Diego Piassabussu, da juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-RJ) Rebeca Queiroz, do presidente da Comissão Municipal de Processo do Trabalho da ABA/RJ, Luiz Claudio Marques Pereira, da diretora da ABA/RJ, Elaine Molinaro, e do vice-presidente da Comissão de Direito do Trabalho da ABA/RJ, Carlos Uchoa.
Durante o evento foram debatidos temas como a proteção da dignidade nas relações trabalhistas; o desenvolvimento sustentável do trabalho sob a perspectiva dos direitos humanos; os limites do trabalho intermitente; a judicialização de casos de burnout; a saúde mental de mulheres; a violência e o assédio nas relações de trabalho, entre outros assuntos.