Segundo Paulo Castro, existem casos pontuais no âmbito do processo e do qual a pessoa pode se defender no devido processo legal e eventualmente apontar violações. "Não houve, assim como se tenta passar a imagem, uma trama, alguma coisa combinada para minar a liberdade de expressão”, completou.
Membro da Comissão de Direitos Humanos do IAB, Silvia Souza, que preside a Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, também deu entrevista ao jornal e corroborou a ideia de que o relatório tem um viés de manutenção da polarização política e uma finalidade autoritária.
Juristas procurados pela Folha não endossam a visão de um suposto retrocesso na defesa da liberdade de expressão – o que é defendido no documento do governo Donald Trump. Elaborado pelo Escritório de Direitos Humanos do Departamento de Estado dos EUA, o "2024 Country Reports on Human Rights Practices: Brazil" (relatório sobre práticas de direitos humanos por país, em inglês) afirma que a situação se deteriorou no Brasil no ano passado.
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